«Atualmente vivemos disrupções permanentes e até diárias», salientou o presidente da APAT, referindo que, no novo paradigma do Comércio Global, já «não há dias iguais».
Ecos da entrevista do presidente da direção da Associação dos Transitários de Portugal (APAT) ao Jornal de Leiria: para Joaquim Pocinho, que iniciou o desempenho do cargo em Maio passado, para o triénio 2024-2026, os Transitários são, devido ao seu papel mediador e estratégico, um «elemento de estabilidade» num mundo cada vez mais dominado pelas disrupções globais que afetam todos, sem excepção.
«Actualmente vivemos disrupções permanentes e até diárias», salientou Joaquim Pocinho, referindo que, no novo paradigma do Comércio Global, já «não há dias iguais». As sucessivas disrupções, à escala mundial, provocam repercussões prolongadas e transversais: toda a cadeia de valor é afetada. O papel do Transitário é essencial para minimizar os estragos e providenciar maior «estabilidade» às operações.
Transitários são bastião de «estabilidade» em «tempos de incertezas»
«O nosso sentido de responsabilidade leva-nos, muitas vezes, a aconselhar os nossos clientes a tomarem decisões diferentes das habituais, que, embora possam parecer mais caras ou mais demoradas, são também muito mais seguras. É também nestes tempos de incerteza que os Transitários se determinam como um elemento de estabilidade, dada a sua visão global do acontecimento e onde 'amparam' os seus clientes para a tomada de decisão mais correcta», comentou o presidente da direção da Associação dos Transitários de Portugal.
Fonte: Jornal de Leiria
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