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Joaquim Pocinho: «A APAT tem de fazer chegar a sua voz aos decisores»

11 Ago



O novo Executivo está há pouco tempo em funções, pelo que ainda é cedo para avaliações. Conforme referimos, a agilidade das cadeias de abastecimento, o espírito colaborativo das autoridades públicas e a diminuição dos custos de contexto, são acções fundamentais, na nossa opinião. E depois, defenderemos uma política de investimento público que maximize a utilidade das actuais infra-estruturas portuárias, a sua conexão com a ferrovia - e com mais ferrovia - e os portos secos, por forma a maximizar o interland dos nossos portos e a nossa capacidade multimodal. Quanto ao aeroporto, levámos 50 anos a decidir a sua localização. Agora que está decidido, que se construa! E, acima de tudo, que se construa a pensar também num hub logístico para as cargas aéreas. Foram anos e anos de estudos, pareceres, contestações e concursos, mas a economia não espera. É nosso entendimento que temos de continuar a encontrar soluções alternativas para colmatar estas indecisões e atrasos. É necessário que nos sentemos, dialoguemos e encontremos estas soluções conjuntamente. A APAT tem de fazer chegar a sua voz aos decisores e de ser capaz de influenciar decisões.
 

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