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O presente e o futuro da Rede Ferroviária Nacional com o PFN

20 Jul
Respondendo ao desafio lançado pela ADFERSIT em que nos foi pedido para enumerar as expetativas que têm os Transitários Portugueses com o PFN e como se posiciona a APAT enquanto associação nacional que que possui legitimidade para filiar e representar as empresas que se dedicam à atividade transitária, entendida esta como a planificação e organização das operações relativas ao transporte internacional de mercadorias, atividades logísticas complementares e sua distribuição, relativamente ao mesmo.

Relativamente ao presente todos conhecem a (in)evolução que a quota de mercado que o transporte de mercadorias por via ferroviária tem, porque não cresce e porque ciclicamente se mantém inalterada, nomeadamente na península Ibérica. Em Portugal uma das razões apresentadas sempre foi o mercado pequeno, poucos operadores e um mercado pouco competitivo por falta de concorrência. Em Espanha há cerca de uma dezena de operadores ferroviários de mercadorias e os números mantêm-se praticamente iguais ao período em que apenas havia o operador incumbente. Diria que a principal razão tem que ver com flexibilidade do transporte rodoviário, da excelência da infraestrutura, a existência de um quadro regulatório e legal mais favorável, que lhe permitiu ser muito competitivo.

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