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O papel do Transitário em destaque no EEA Europa Asia Alliance

30 Abr
No discurso com o qual foi iniciado o Congresso Internacional da Rede de Agentes Transitários Independente, EEA Europa Asia Alliance, decorrido entre os dias 16 e 20 de Abril, Joaquim Pocinho, presidente  da APAT, refletiu sobre a importância do transitário.
No discurso com o qual foi iniciado o Congresso Internacional da Rede de Agentes Transitários Independente, EEA Europa Asia Alliance, decorrido entre os dias 16 e 20 de Abril de 2024 em Vila Nova de Gaia, Joaquim Pocinho, recentemente eleito presidente da direção da APAT, refletiu sobre a importância da atividade transitária e as constantes disrupções globais que tanto servem de entrave como de oportunidade.

Volatilidade e incerteza são o dia-a-dia do Transitário

«São inúmeros os obstáculos que, invariavelmente, se perfilam no horizonte dos Transitários. Uma breve retrospetiva mostra-nos que, de forma sucessiva, os constrangimentos globais não têm permitido qualquer vestígio de estabilidade à atividade logística e transitária; se com o surgimento da pandemia de COVID-19 o mundo sofreu devastadoras transformações que forçaram a novos paradigmas operacionais, as situações disruptivas que se seguiram (a galopante inflação, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e a instabilidade no Mar Vermelho) não deram sequer tempo aos transitários para recuperar o fôlego», recordou, perante uma plateia de mais de 100 pessoas, o presidente da APAT.
 
Ainda que percorrendo um caminho repleto de obstáculos, o Transitário não deixou os créditos por mãos alheias e o seu crucial contributo (em qualquer uma das disrupções globais elencadas) permitiu e continua a permitir a manutenção da integridade das cadeias de abastecimento por todo o mundo; «Por sermos forjados na adversidade, soubemos prosperar mesmo nos mais árduos tempos, encontrando, repetidamente, soluções alternativas para os problemas globais. Este tem sido, ininterruptamente, um lema que descreve, na perfeição, a essência da atividade transitária: não existem ameaças ou desafios que não possam ser transformadas em oportunidades», rematou Joaquim Pocinho.

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